PELA PAZ
ANO 01 – Nº 217
Trago aqui uma notícia da semana passada, com a intenção de compartilhar uma contribuição significativa da mulher metodista no cenário mundial. Trata-se da Presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf que foi escolhida para receber o Prêmio Nobel da Paz. Ela integra a Igreja Metodista daquele país e tem se destacado na luta pela paz no território africano. Que a sua luta inspire mulheres e homens de todo o mundo nesta santa luta.
Com os votos de uma sexta-feira repleta de realizações humanas!
A metodista e presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, recebeu nesta sexta-feira, 7, o prêmio Nobel da Paz. Sirleaf tem de 72 anos e foi a primeira mulher a ser livremente eleita presidente de um país africano, em 2005. Economista e mãe de quatro filhos, a "Dama de Ferro" tenta a reeleição em pleito marcado para esta terça-feira (11).
"Desde sua posse em 2006, contribuiu para garantir a paz na Libéria, para promover o desenvolvimento econômico e social e reforçar o lugar das mulheres", disse Jaglan, presidente do comitê do Nobel, ao justificar a premiação.”
Observação: o resultado do primeiro turno da eleição na Libéria foi um empate entre os dois primeiros colocados, que deverão ir a um segundo turno, conforme a postagem do Blog do Mestre Chassot de ontem [http://mestrechassot.blogspot.com/]
DESTAQUE DO DIA
Mais jovem prêmio Nobel da Paz
Martin Luther King Jr.[2] Nascido em Atlanta a 15 de janeiro de 1929 assassinado em Memphis a 4 de abril de 1968 foi um pastor protestante e ativista político estadunidense e um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo. Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. Seu discurso mais famoso e lembrado foi "Eu Tenho Um Sonho". Em 1986, foi estabelecido um feriado nacional nos Estados Unidos para homenagear Martin Luther King, o chamado Dia de Martin Luther King - sempre na terceira segunda-feira do mês de janeiro, data próxima ao aniversário de King. Em 1993, pela primeira vez, o feriado foi cumprido em todos os estados do país.
Caro Prof. Garim
ResponderExcluirEstamos diante de uma lider de "fato e direito", em se tratando de um pais africano, o mérito é maior, com os resultados positivos de sua administração, que sirva de inspiração, aos ditadores que ainda resistem, e deem lugar a pessoas do vulto desta lider, o mundo esta precisando.
Forte abraço.
Meu caro Garin,
ResponderExcluiras notícias mais recentes (de quinta-feira) dizem que a Metodista presidente da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf, está com 44,5% dos votos da eleição presidencial realizada na terça-feira no país, localizado no oeste da África. Seu principal rival, Winston Tubman, tem 26,5%, segundo um balanço da comissão eleitoral nesta quinta-feira.
O presidente da comissão, James Fromayah, disse que aproximadamente 200 mil votos válidos foram contados. Um total de 1,8 milhão de eleitores foram registrados para participar da votação. Se nenhum candidato obtiver maioria absoluta de votos será realizado em novembro um segundo turno com os dois mais votados.
O ex-líder rebelde Prince Johnson estava em terceiro lugar, com 19,5 por cento, o que pode torná-lo figura-chave na campanha eleitoral de um possível segundo turno.
Peso que havendo um provável segundo turno Ellen há de vencer esta que é a segunda eleição na Libéria desde o término da guerra civil de 14 anos, em 2003, que deixou mais de 200 mil mortos. Se tudo terminar bem, poderá abrir caminho para bilhões de dólares em investimento em petróleo e mineração.
Um bom dia a cada uma e cada um de teus leitores
attico chassot
Caro Adão,
ResponderExcluirconcordo contigo, o continente Africano tem grande carência de modelos de vida nos quais as pessoas possam se inspirar para construírem/reconstruírem suas vidas e a Ellen tem sido um bom exemplo.
Um abraço,
Garin
Caro Chassot,
ResponderExcluirnão posso negar que estou torcendo pela eleição da Presidente Ellen, nem tanto ser uma metodista e muito mais pelo trabalho que vem realizando na pacificação da guerra civil que transforma nações africanas em antros de corrupção e crimes.
Um abraço,
Garin